PRÉ PROJETO

INSTITUTO LUTERANO DE ENSINO SUPERIOR DE ITUMBIARA - ILES
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA.

ELIANE LOPES TAVARES

OS BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE AQUÁTICA NO TRATAMENTO DE ASMA.

Itumbiara, setembro de 2012.

ELIANE LOPES TAVARES

OS BENECIFÍOS DA ATIVIDADE AQUÁTICA NO TRATAMENTO DE ASMA.

Projeto de pesquisa apresentado ao curso de Educação Física do Instituto Luterano de Ensino Superior de Itumbiara-Goiás, como requisito parcial para avaliação do 1º bimestre do 6º período, sob Ivan Magno.

Itumbiara, setembro de 2012.

INTRODUÇÃO (Mervyn L.Palmer, 1990) Na antiguidade, saber nadar era mais uma arma de que o homem dispunha para sobreviver. Os povos antigos (assírios, egípcios, fenícios, ameríndios, etc.) eram consumados nadadores. Muitos dos estilos do nado desenvolvidos a partir das primeiras competições esportivas realizadas no séc. XIX basearam-se no estilo de natação dos indígenas da América e da Austrália.
Entre os gregos como na época eram exibidos, o culto da beleza física fez da natação um dos exercícios mais importantes para o desenvolvimento harmonioso o corpo. Acredita-se que já nesta época a competição era praticada: aos melhores nadadores eram erigidas estátuas. O esporte também era incluído no treino dos guerreiros. Em Roma, a natação também configurava num método e preparação física do povo incluída entre as matérias do sistema educacional romano. Para que este guerreiro desenvolvesse, mas força e agilidade trabalhavam-se o corpo físico em primeiro lugar. Eram praticadas em magníficas termas, construções suntuosas onde ficavam as piscinas, de tamanho variável comum mediam 100x25 metros. Platão afirmava que o homem que não sabia nadar não era educado. Portanto ao desenvolver desta época o homem que não sabia nadar podia se considerar fraco sem civilização (Mervyn L.Palmer, 1990).
(Mervyn L.Palmer, 1990) Com a