PROTEÇÃO PREVIDENCIÁRIA DA CONCUBINA

916 palavras 4 páginas
FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO
FCRS

PROTEÇÃO PREVIDENCIÁRIA DA CONCUBINA

ANTONIO NATANAEL VIEIRA ARAGÃO

QUIXADÁ-CE
03/12/2014
Para que possamos entender o tema “PROTEÇÃO PREVIDÊNCIÁRIA DA CONCUMBINA”, vou explanar o que seja a concubina.
A palavra concubina ou concubinato é um termo jurídico para indicar relações eventuais entre homens e mulheres que possuem uma união estável mais são impedidos de casar no civil, mais essa definição deve ser observada com a ressalva de que não configura concubinato nas relações entre pessoas casadas separadas de fato ou judicialmente, mas sim união estável. Reza a lei;
CC - Lei nº 10.406 de 10 de Janeiro de 2002
Institui o Código Civil.
Art. 1.727. As relações não eventuais entre o homem e a mulher, impedidos de casar, constituem concubinato.

Para entender melhor o terno concubinato, para o grande entendimento da maioria da população, a concubina é a “Amante”, onde pode-se denominar um sinônimo.
Ao analisar sobre o tema, percebi que antes da Constituição Federal de 1988, época em que a união estável não era reconhecida, era a mesma considerada uma modalidade de concubinato. O concubinato nessa época, portanto, era qualquer união fora das exigências formais do casamento, o qual se dividia em dois tipos de concubinato, o puro e o impuro ou adulterino.
No concubinato puro, se deve ao fato de que, em muitos casos, o cônjuge que é traído tem percepção da existência de uma união concubinária, não se opondo a ela, pelo contrário, até tolera. Nesse caso, há a publicidade da relação, o que a aproxima da união estável, pois, embora haja o impedimento matrimonial, a união é do entender de todos, inclusive do cônjuge legítimo, em muitos casos, se fazendo durar por muito tempo.
Já no concubinato impuro ou adulterino é oposto, ou seja, quando nenhuma das duas famílias toma conhecimento uma da outra, e são levadas a permanecer naquela união pela boa-fé. Assim, a mulher que

Relacionados

  • DIREITO PREVIDENCIARIO
    255 palavras | 2 páginas
  • Pensão Por morte
    13490 palavras | 54 páginas
  • Capa e folha de rosto
    3543 palavras | 15 páginas
  • familia paralela
    8991 palavras | 36 páginas
  • 3 A questão previdênciaria do concubinato adulterino. muito se têm debatido acerca da impossibilidade ou ainda pela possibilidade de o concubino ser beneficiário da previdência social, tendo como segurado o seu amásio.
    1884 palavras | 8 páginas
  • CONTRARRAZOES Ines Rocha dos Santos
    1854 palavras | 8 páginas
  • PENSÃO POR MORTE - POSSIBILIDADE DE RATEIO
    560 palavras | 3 páginas
  • INSS - CONTESTAÇÃO - pensão morte
    3262 palavras | 14 páginas
  • Segurados
    2378 palavras | 10 páginas
  • Monografia
    16199 palavras | 65 páginas