Prolog: uma breve introdução

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PROLOG
Histórico
1972: criação do ProLog por por uma equipe da Universidade de Aix-Marseille liderada por Alain Colmerauer.
1973: novas implementações e melhorias do projeto inicial do Prolog lideradas por Meloni.
1977: principal implementação, sugerida por um grupo de pesquisadores da Universidade de Edimburgo, liderados por Warren e Perreira, que definiram formalmente a linguagem Prolog que utilizamos até os dias atuais, conhecida como “Prolog de Edimburgo”.
As características marcantes e particulares da linguagem Prolog de Edimburgo e consequentemente característica geral da programação em lógica, são as seguintes:
- Capacidade dedutiva: No fundo, a execução de um programa em Prolog é a prova do teorema proposto pelas clausulas contidas no programa, usando a base axiomática e os passos de inferência para a prova das clausulas do programa.
- Não-determinismo: Os programas escritos em ProLog descrevem o problema, porém podem haver várias soluções para um mesmo problema, e tais soluções são elucidadas e apresentadas através de um mecanismo especial denominado “backtracing”, que lista todas as alternativas para solução do problema.
- Reversibilidade: Os parâmetros de uma clausula podem ora representar entradas, ora saídas. Com essa propriedade os programas podem ser projetados para atenderam múltiplas necessidades em ambos os sentidos do propósito da solução do problema. Essa característica é também conhecida como Computação Bidirecional.
Na linguagem Prolog é possível praticamente ignorar maior parte dos detalhes de controle de execução do programa, pois Prolog foi projetada de forma que o programador necessite somente informar comandos lógicos verdadeiros sobre alguma coisa, para que destas premissas o interpretador Prolog venha a inferir e tirar conclusões. Em outras palavras. Prolog não espera que se especifique COMO um programa deve ser executado, mas sim, que se especifique COM O QUE a solução do problema se assemelha.
#FATOS
Fatos são expressões

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