Prointe
Toda atividade humana, principalmente de caráter empresarial, tem efeitos ambientais. Há algumas décadas, a geração de poluentes pelas empresas era entendida como uma conseqüência inevitável nos processos industriais, o que provocou um grau de deteriorização ambiental acentuado em muitas regiões do mundo. Em 1972 a ONU organizou uma conferência sobre o Meio Ambiente, que resultou na criação de órgãos de proteção ambiental em diversos países. Fazendo com que muitas empresas com alto nível de poluentes, ficassem alertas com as proporções e danos que estavam causando ao meio. À medida que os problemas ambientais ficaram mais evidentes e a ideia de qualidade total no setor produtivo ganhou consistência, se percebeu que o controle de impactos ambientais só seria efetivo através de um Sistema de Gestão Ambiental.
Algumas empresas começaram a perceber que gerar resíduos se equivale a perda econômica a longo prazo, o que gera:
• Perda de insumos (desperdício de matérias primas, água e energia);
• Gastos adicionais com o tratamento, armazenamento e disposição final dos resíduos;
• Risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente: resíduos podem provocar graves acidentes ambientais quando manuseados, tratados, ou dispostos de forma inadequada.
Com base nas legislações do meio ambiente, as empresas começaram a analisar seus processos para determinar os impactos e riscos que estavam gerando ao meio ambiente para solucionar os problemas por meio da melhor tecnologia viável, tendo o compromisso com a melhoria contínua ( O lucro da empresa desenvolvendo normalmente e o meio ambiente