Produção
De acordo com o documentário apresentado, apesar de possuir uma produção automatizado, não deixando de necessitar da mão-de-obra humana, a fabricante do clássico Rolls-Royce apresenta uma sistema de produção lento, se comparado com outras montadoras. Apesar de lento, o sistema atende a demanda do mercado ou público-alvo do mesmo. Mesmo não possuindo uma produção em grande escala, o produto final é apresentado ao cliente com um acabamento impecável. Fator este que agrega valor ao produto.
Resumo do documentário Mega – Fábrica
Nas fábricas da General Motors responsáveis por fazer o CAMARO, são montados mais de 700 carros por dia, e para assegurar a qualidade e a velocidade da produção, as fábricas contam com aproximadamente 1000 robôs. Num processo altamente automatizado, os recursos humanos são essenciais para manter a qualidade e a fluidez das linhas de produção e montagem.
Pelo o que é demonstrado no documentário, os investimentos são milionários, como exemplos temos as máquinas de prensa e os veículos de carga autônomos que se comunicam com os computadores através de frequências de rádio. Os robôs são extremamente precisos e realizam as próprias inspeções a fim de encontrar erros, câmeras tiram fotos de determinados lugares e as comparam a um padrão estabelecido pela empresa.
Comparação entre os documentários
Ambas montadoras atendem as necessidades de seu público-alvo, com carros de excelente qualidade em motor e acabamento. Porém, a Rolls-Royce apresenta uma produção mais lenta do que a General Motors. Se observamos os sistemas produtivos são diferentes, a Rolls-Royce possui uma produção com base no pedido do cliente (encomenda). Enquanto que a General Motors produz em longa escala.