Processo usina sucroalcoleira

2.0 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE AÇÚCAR E ALCOOL

2.1 BALANÇA

O objetivo na balança consiste em saber a pesagem e a entrada de matéria-prima dentro da usina. A mesma também controla a saída de subprodutos como cinzas e torta de filtro. O setor também tem que saber a quantidade de cargas que existem dentro da usina para não deixar faltar pra moenda, devendo respeitar as cotas de fornecedores, dando preferência à aqueles que estiver com saldo negativo. Na balança realiza-se o sorteio automático dos caminhões para se fazer coleta na sonda pro Laboratório PCTS.

2.2 LABORATÓRIO PCTS
(Pagamento de Cana por Teor de Sacarose)

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Ao chegar à sonda o motorista posiciona o caminhão para amostragem e entrega para um dos colaboradores o boletim de amostragem, o motorista permanece junto à cabine de comando da sonda. Até que seja feita a coleta de cada reboque a ser coletado. O colaborador verifica o reboque a ser coletado e inicia-se a amostragem. A sonda faz duas coletas de amostragem de cana que pesa por volta de 11 a 15 kg. Esta amostra é desfibrada em desfibrador com capa protetora e lançada em betoneira especial para homogeneização. Coleta-se um kg desta amostra e é enviada ao laboratório para analise para pagamento de fornecedores. As analises realizadas é cana composta (pol., Brix, fibra, pureza do caldo, umidade da cana, Ar e ART e analise de openn-cel que serve para medir o índice de preparo de cana desfibrada pelo picador e desfibrador), impureza mineral. Todos os resultados das análises são salvos no sistema, onde conseqüentemente facilita o trabalho.

2.3 EXTRAÇÃO DE CALDO

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HILO Depois de passar por esses dois processos de pesagem e coleta de amostras para analise da cana os caminhões são enviados ao setor extração de caldo. O hillo tem por finalidade descarregar a cana de açúcar na mesa alimentadora. MESA ALIMENTADORA Transportar a cana de maneira