Processo de clinquerização

TRABALHO INTERDISCILINAR DIRIGIDO I
INTITUTO POLITÉCNICO – Centro Universitário UNA

PROCESSOS INDUSTRIAIS E PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
DE CIMENTO - CLINQUERIZAÇÃO
Curso: Engenharia de Produção

Professor TIDIR: Mateus Gouvea de Souza,

Edirlei Antonio da Rocha, Juliano Mateus da Silva, Lucas Silva Nogueira, Paulo Henrique Delfino
Serta, Tatiane Nazareth Silva, Vitor Gabriel da Silva e W ilson Francisco da Silva.

Resumo 
Industrialmente, o processo de fabricação do clínquer Portland consiste na mineração e britagem das matérias-primas, seguindo-se a preparação adequada da mistura crua, denominada “farinha”, com posterior queima por volta de 1.450ºC em forno rotativo. O clínquer Portland é a denominação dada ao prod uto desse processo de sinterização. Quando devidamente moído e misturado em proporções adequadas com sulfato de cálcio e outra eventual adição, dá origem ao cimento Portland.
O material utilizado para a fabricação deve conter em sua composição química os principais óxidos componentes do clínquer, CaO, SiO2, Al2O3 e Fe2O3. O calcário e a argila são as matérias-primas mais comuns como fontes dos três primeiros, sendo o minério de ferro a principal fonte de Fe2O3. No caso da produção de cimentos aluminosos ou cimento branco, a presença de Fe2O3 é restringida, bem como dos outros elementos menores que favorecem a coloração do cimento como Mn, Cr, Ti, etc (Blanco-Varela et al., 1997).
Palavras-chaves  Preparação do ATC, formato UMA coluna.

1. Introdução
Na antiguidade os Egípcios usaram o gesso impuro calcinado. Os gregos e os romanos usavam calcário calcinado e mais tarde colocaram com a cal e a água, areia e pedra moída, dando como resultado o primeiro concreto. O concreto de cal não endurece embaixo da água. Depois se descobriu que a cal misturada com cinza vulcânica tinha a propriedade de endurecer embaixo da água dando como resultado o desenvolvimento do cimento pozolânico. (Arnaldo Forti Battagin ABCP)
“Segundo Josef