Principe

Capítulo XV

b) Homens que praticam apenas o bem caem em desgraça, por isso o príncipe não deve fazer uso apenas da bondade.
Atribuímos qualidades aos homens que trazem louvor ou reprovação. Seria louvável que um príncipe tivesse todas as qualidades citadas pelo autor, mas isso não é possível, pois ele é humano, ou seja, possui defeitos.

c) Em minha opinião, é possível viver praticando apenas o bem, seja na vida profissional ou pessoal, isso não levará a pessoa à desgraça, pelo contrário, fará com que ela seja bem vista.
É comum as pessoas serem julgadas e lhe serem atribuídas características que nem sempre condizem com a realidade e a perfeição é buscada por todos, mas na condição de humanos, jamais alcançaremos.

Capítulo XVII

b) O príncipe deve ser piedoso, mas não em excesso. Deve proceder de modo equilibrado, não confiar nem desconfiar demais. É melhor ser temido do que amado, mas não deve ser odiado.

c) Concordo que, não só o “príncipe”, mas todas as pessoas devem encontrar um equilíbrio em suas vidas em qualquer quesito. Não podem confiar ou ser piedosos em excesso, mas não também não podem exagerar na confiança ou na frieza.
Quanto a ser temido melhor do que ser amado, eu discordo. É melhor viver com amor do que com medo.

Capítulo XXI

b) Em momentos de disputa entre dois Estados, o príncipe deve tomar partido e não se manter neutro, pois pode tornar-se presa do vitorioso. Ao tomar partido, se o Estado a que se aliou vencer, estará firmada uma aliança e, se perder, o príncipe terá asilo. Mas, deve saber que haverá riscos e inconveniências independente do lado que escolher, o importante é saber avaliar qual é “menos ruim”. Ele também deve saber apreciar virtudes e talentos alheios.

c) Eu penso que, em se tratando de países, às vezes, seja bom aliar-se a outro. Mas, como afirmou Maquiavel, deve-se avaliar os riscos. Formar alianças é bom até mesmo para manter a segurança do país.

Capítulo XXV

b) Não se deve contar