possibilidade do assistente social na política da criança e do adolescente

1911 palavras 8 páginas
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 7 REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
No período da colonização no Brasil, as crianças não possuíam uma caracterização peculiar à sua condição, eram entendida como um adulto em tamanho pequeno, pois os pais determinavam e proporcionavam o seu crescimento exigindo assim das crianças atitudes de um ser adulto, eliminando a fase de ser criança os quais não entendiam que as crianças possuem capacidade de pensar, sentir e querer, por sua vez elas desconheciam seus direitos, o pai era considerado a autoridadee responsável e possuidor de poderes sobre a família.
As políticas para a criança e o adolescente veio surgir no começo do século XX, e existiam somente para exercer o controle da ordem social, que por sua vez as políticas só existiam para as crianças e adolescentes em estado de pobreza, periculosidade e delinquência. As crianças e adolescentes vieram ser amparados por leis em 1927, quando foi promulgado o Código de Menores, até chegar a Constituição Federal de 1988, ocorreu muitas mudanças no que diz respeito a criança e adolescente, uma delas os seus direitos e deveres adquirido por lei que está no Art. Nº 227.
Em 1990 vigora o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA promulgada por Lei de nº 8.069/90. Por força de reivindicações e ações desenvolvidas com a participação da sociedade civil, movimentos sociais, orgão goveranmentais. O ECA veio para normatizar os direitos e deveres as crianças e adolescentes no Brasil dando-lhes prioridade a proteção integral para que sejam garantidos a condição de sujeitos de direitos e institui-se como política de atendimento as políticas sociais básicas como a educação, saúde, lazer, habitação etc.
Temos também as redes que contribuem para prestar assistência e proteção

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