Portif Lio An Lise Do Discurso

ZERO HORA, edição de 27 de março de 2015.
Copiloto do Airbus A320 já havia feito tratamento por causa de tendências suicidas.
No domingo, foi divulgado que investigadores alemães encontraram antidepressivos no apartamento do copiloto. Lubitz sofria de síndrome de burnout e de depressão grave, disse um investigador.
Em entrevista ao jornal alemão Bild, publicada no sábado, a ex-namorada do copiloto, uma comissária de bordo de 26 anos, disse que, quando soube da tragédia, lembrou-se de uma frase do piloto: "um dia vou fazer algo que vai mudar todo o sistema, e todo mundo vai conhecer e lembrar meu nome".

Jornal O SUL, Edição de 27 de março 2015.
CASO DO COPILOTO PODE AUMENTAR ESTIGMA SOBRE DEPRESSÃO.
O copiloto Adreas Lubitz, que teria provocado a colisão do Airbus A320 da Germanwings contra uma montanha nos alpes franceses, matando a si mesmo e a mais 149 pessoas, sofria de depressão.
A questão pode estigmatizar ainda mais pessoas que tem doenças mentais, como as de transtornos de humor.

Diário Gaúcho, Edição de 27 de março 2015.
MEDO DE CORTE SALARIAL FAZ PILOTO NÃO SE AFASTAR.
O fator econômico dificulta que um piloto doente se assuma como tal diante da empresa aérea. Isso porque a maior parte do salário dos pilotos vem de quantidades de horas voadas, afastado ele receberá menos por mês, esse pode ser alguns dos motivos que levou o piloto a esconder sua doença da empresa.

Respondendo a questões relacionadas ao trabalho; Sim, todas as notícias aqui relacionadas passaram o mesmo entendimento sobre o assunto, pois as três reportagens aqui abordadas, noticiavam o mesmo acontecido.
As diferenças encontradas nos seguintes textos seriam que cada um tem um foco diferente, pois abrangem tipos diferentes de leitores.
Para o jornal O SUL, o texto foca mais no estigma que tal situação poderá causar nas pessoas que sofrem da mesma doença que o piloto.
Já o jornal Diário Gaúcho usa da mesma notícia para falar do fator econômico, e sugere que o mesmo possa ter relação