Portfolio Unopar Educação física 1 semestre

SEABRA/BA
2015

ANÁLIA MARIA RODRIGUES

EDUCAÇÃO ESPECIAL – DE UM PROCESSO SEGREGATÓRIO À CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Trabalho apresentado à UNOPAR – Unidade de Seabra – Bahia, como requisito para avaliação parcial das disciplinas: Sociedade, Educação e Cultura, Educação Inclusiva, Língua Brasileira de Sinais – Libras, Seminário da Prática I, Educação a Distância.

Orientador Prof: Anderson Schubert Caldeira.
Orientador Prof: Wilson Sanches.
Orientadora Prof: Sandra Cristina Malzinoti. Vedoato
Orientador Prof: Rosely Cardoso Montagnini
Orientador Prof: Mari Clair Moro Nascimento.

SEABRA,
2015
SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO Página 6
2 – BREVE REFLEXÃO SOBRE A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E O CONCEITO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA Página 7
3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS Página 8
4 – REFERÊNCIAS Página 9

INTRODUÇÃO

Nos tempos mais longínquos da história da humanidade, precisamente na Idade Média, imperava um modelo de segregação cujas bases se sustentavam num pressuposto religioso, visto que para o homem medieval o conhecimento se traduzia como a “iluminação”. O aspecto religioso fazia supor a crença numa concepção binária de mundo, sendo as pessoas desse período vistas como elementos possuidores de duas forças antagônicas: o bem e o mal.
O avanço dos tempos, associado a inovações tecnológicas, possibilitou à ciência, especialmente ao homem, a capacidade de compreensão de certos aspectos da natureza, como a ocorrência de raios, trovões, tempestades entre outros. O domínio da natureza permitiu ao homem refletir acerca de padrões de normalidade e racionalidade nos âmbitos físico, social, político e moral, assim como refletir sobre sua própria existência e inserção num espaço social.
A partir da leitura do artigo “Da Educação Segregada à Educação Inclusiva: uma Breve Reflexão sobre os Paradigmas Educacionais no Contexto da Educação Especial Brasileira”, publicado na Revista Inclusão nº 1, 2005, MEC / SEESP, é