Ponte de macarrao

Universidade Paulista

FUSÃO NUCLEAR

Integrantes: Fábio Burilli Filipe Israel Jorge Rizzo Paulo Ribeiro dos Anjos Thirre Mauro Reis

São Paulo, 12 de junho de 2012.

Universidade Paulista

FUSÃO NUCLEAR

Integrantes / R.A.: Fábio Burilli Filipe – T580FF0 Israel Jorge Rizzo – B0514F8 Paulo Ribeiro dos Anjos – A986BI0 Thirre Mauro Reis – T711GE6

Turmas: EB2B33 EB3C33 EB3D33

São Paulo, 12 de junho de 2012.

SUMÁRIO

I. INTRODUÇÃO II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA II.II REATORES OU FUSÃO II.II FUSÃO NUCLEAR II.III REATORES DE FUSÃO NUCLEAR III. APLICAÇÃO NA CIÊNCIA E TECNOLOGIA III.I REATORES DE FUSÃO: CONFINAMENTO MAGNÉTICO III.I.I CONFINAMENTO MAGNÉTICO: O EXEMPLO DE ITER III.II REATORES DE FUSÃO: CONFINAMENTO INERCIAL IV. IMPACTOS PRODUZIDOS NA SOCIEDADE IV.I APLICAÇÕES DA FUSÃO V. CONCLUSÃO VI. BIBLIOGRAFIA

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1 I. INTRODUÇÃO

O processo de fusão nuclear acontece quando dois ou mais núcleos atômicos esse juntam e transformam outro núcleo de mais números atômicos. Não foi descoberta ainda uma forma para controlar a fusão nuclear, como ela precisa de muita energia para acontecer, então, libera-se mais energia invés de consumir mais, sendo assim, se ocorrer uma fusão com elementos mais livres que o ferro e o níquel resulta na liberação de mais energia e se houver uma fusão com elementos mais pesados que o ferro e níquel resulta-se no consumo da mesma. No interior das estrelas ocorre uma fusão principal que é a de hidrogênio em hélio, nesta fusão dois prótons se fundem em uma partícula alfa no caso um núcleo de hélio, liberando então, dois prótons, dois nêutrons e energia correndo reações individuais que variam de acordo com a massa da estrela. Nas estrelas como o sol ou menores, a cadeia é de prótons – próton: reação dominante em estrelas maiores e mais pesadas o ciclo é de CNO. Vale ressaltar que há conservação de energia, e portanto, pode-se calcular a massa dos quatro prótons e o núcleo de hélio e