politica social

971 palavras 4 páginas
Antropologia e educação constituem um campo de confrontação, em que a compartimentação do saber atribui à antropologia a condição de ciência e a educação, a condição de prática. Dentro dessa divergência primordial, profissionais de ambos os lados se acusam e se defendem com base em pré-noções, práticas reducionistas e muito desconhecimento. Muitas coisas separam antropólogos e educadores, mas muitas outras os une. Neste texto, busca-se ressaltar o que há de comum e de diferente em ambas as áreas com base na existência de um diálogo do passado que possibilite um diálogo futuro. Considera-se assim, a possibilidade de superação dos preconceitos e, neste sentido, apontar para um avanço do conhecimento.
Antropologia e educação parecem constituir, hoje, um campo de confrontação, em que a compartimentação do saber atribui à antropologia a condição de ciência e à educação, a condição de prática. Dentro dessa divergência primordial, os profissionais de ambos os lados se acusam e se defendem com base em pré-noções, práticas reducionistas e muito desconhecimento. Se há muitas coisas que nos separam - antropólogos e educadores há muitas outras que nos unem. Neste texto, pretende-se ressaltar o que há em comum, já que o que nos separa só pode ser compreendido com base nesse mesmo patamar. O que nos une é, portanto, anterior ao que nos separa, e nele se inscreve o diálogo do passado, tanto quanto a possibilidade do diálogo do futuro.
A antropologia se dá de relações constituídas entre os homens, que busca compreender o outro diferente de si, do seu mundo de origem, dialogando com outras formas de conhecimento tendo como base central o mundo da cultura as relações entre os homens e a construção do saber.
E o que seria o saber? Para Galli, o saber é uma dimensão social holística que vai do caos à ordem para outra ordem, que se desconstrói com bases em pressupostos construtivos, postos em movimento pela experiência e pela vivencia. Então se trata da fruição da cultura, que

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