politica social

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA

EMANUELE RAMOS DE CARVALHO
JUCELI SANTANA
JURENE NASCIMENTO
MARILDA MELO
WELMA REJANE

ROTEIRO – POLÍTICA SOCIAL I

Salvador,
2013
ROTEIRO – Pág. 30 a 32

2.4: Contrapressão do baixo crescimento econômico
1980 – Baixo crescimento econômico com a perda da dinâmica do sistema capitalista; crescimento do desemprego em 3,5%, atingindo até os trabalhadores com maiores graus de escolaridade; ampla oferta de mão de obra no interior do mercado de trabalho; achatamento salarial; redução do poder aquisitivo do salário mínimo em 50%.

2.5: Contrapressão da abertura comercial e financeira
1990 – Destruição do setor secundário por causa da nova situação de abertura da economia brasileira; 1,2 milhão de postos de trabalho foram destruídos; terceirização do setor privado; crescimento de formas servis de trabalho, sendo consequência do processo de concentração de renda; 70% das ocupações criadas no Brasil estavam concentradas em atividades que não condiziam com a modernização técnica e produtiva.

2.6: Contrapressão da reforma no papel do Estado
1990 – Mudança no papel do Estado, que passou a terceirizar suas atividades gerando a demissão de 550 mil trabalhadores; aprovação da Lei Camata que gerou subcontratação de pessoal por empresas terceirizadas em atividades de segurança, limpeza e até de programas governamentais como o DST/AIDS; aprovação de Lei de Responsabilidade Fiscal fez com que os parâmetros máximos de contratação de servidores públicos e gastos públicos passem a ser objetos de ação criminal e perda de legitimidade eleitoral.
1994 – O Brasil teve superávit primário e desvinculação das receitas da União para conter gastos públicos principalmente nas áreas sociais; diminuição do papel do Estado na gestão da mão de obra.
1970 – O setor público absorveu apenas 12% das ocupações no país.
1990 – O setor público empregou menos de 8% do