Plágio
O plágio é definido como a apropriação indevida de um texto; artigo, seja ele científico ou não ou mesmo de ideias de outro autor, como se fosse daquele que as utiliza. De acordo com John Edlund, da Califórnia State University, “O plágio é uma violação direta da honestidade acadêmica e intelectual [...]” pois quando uma pessoa se apropria desonestamente de informações e ideias de outrem, colocando-as em seu “artigo” sem as devidas considerações do autor que as escreveu, é considerado crime – Uma atitude antiética – Prevista no código penal brasileiro. E na lei 9610. A prática do plágio é muito comum principalmente em universidades que utilizam a língua inglesa como língua oficial; muitos estudantes dessas universidades são estrangeiros e alguns não possuem ainda o domínio pleno acerca dessa língua. Essa seria a razão e a justificação para o plágio, pois simples palavras “pegas” para uma complementação de algum trabalho acadêmico também é considerado plágio, segundo a definição internacional. A solução para tal prática, segundo Sonia M. R. Vasconcelos (2007) é orientar aos alunos que práticas simples como meras apropriações de palavras e até a cópia de ideias e tudo o mais a respeito de determinado assunto sem o devido mérito atribuído ao autor é considerado crime de plágio. Por isso é necessário criar políticas educacionais, de acordo com sonia, para que fomentem o ensino de redação científica em inglês nos programas de pós-graduação em ciências. Se as ações não forem conjuntas e interligadas de nada adiantará. É necessário então que o ensino de “como se fazer um texto sem plagiá-lo” seja dado aos alunos e que estes aprendam, e em seguida a essas práticas exortá-los a criatividade, a repassar que é possível sim fazer um artigo científico bom e com citações de autores fantásticos sem a intenção ou