Plano Hurbanistico de Belo Horizonte

Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC

PLANOS E PROJETOS URBANÍSTICOS

ACADÊMICAS: Jéssica Horn e Alexandra Lauschner DISCIPLINA: Teoria e História do Urbanismo PROFESSOR: Marco Aurélio Bissani CURSO: Arquitetura e Urbanismo 2010/2

São Miguel do Oeste, 20 de Agosto de 2010.
INTRODUÇÃO
Estudando a cidade, o urbanismo procura orientar as atividades e relações que nela se desenrolam, sejam as mais imediatas - altura dos edifícios, as linhas de ônibus, a localização das escolas e hospitais ou os sistemas de água e esgoto -, sejam as mais complexas, ou as mais simples.
Com o estudo deste livro pretendemos mostrar as reais necessidades de ampliação da época, devido ao grande aumento de produção nacional, a expansão dos portos tornar-se-ia mais que uma necessidade e sim uma obrigação para que os faturamentos nacionais continuassem a crescer.
Mostraremos também a intenção de cada arquiteto, cada engenheiro, cada companhia ao por sua obra em pratica e tornar possível o sonho de muitos brasileiros na época em que cada uma foi construída, cada qual tem o seu significado, marcou uma época diferente e trouxe grandes avanços para o nosso país.

PLANO HURBANÍSTICO DE BELO HORIZONTE
O Plano Urbanístico de Belo Horizonte foi chefiado por Aarão Reis até 1895, quando este foi substituído por Francisco de Paula Bicalho
As cidades candidatas a nova capital de Minas Gerais eram: Arraial de Belo Horizonte, Barbacena, Juiz de Fora, Várzea do Marçal e Paraúna. Foram avaliadas as potencialidades, iluminação, articulação viária, os custos entre outros aspectos, e foi concluído que Belo Horizonte e Várzea do Marçal atendiam as exigências e a última sendo considerada a mais adequada por possuir rede ferroviária, mas por questões políticas Belo Horizonte foi escolhida pelo congresso para sediar a nova capital.
Reis convidou diversos engenheiros em sua maioria formados pela Escola