Plano de Recuperacao de Areas Degradadas PRAD

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 5
2 OBJETIVOS 7
2.1 Objetivo Gerais 7
2.2 Objetivos Específicos 7
3 METODOLOGIA APLICADA 8
4 DESCRIÇÃO GERAL 9
4.1 Localização da Área em estudo 9
4.2 Croqui de Situação Atual 10
4.3 Características da Área e da Região em Estudo 10
5 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL 13
5.1 Clima 13
5.2 Temperatura 15
5.3 Hidrografia 15
5.4 Solos 16
5.5 Vegetação Regional 16
5.6 Vegetação Atual 19
5.7 Fauna 19
5.7.1 Avifauna 20
5.7.2 Herpetofauna 20
5.7.3 Mastofauna 21
5.7.4 Ictiofauna 21
6 ETAPAS DE RECUPERAÇÃO DA ÁREA DEGRADADa 23
6.1 Uso Futuro da Área Recuperada (APP) 23
6.2 Atividades Previstas 25
6.2.1 Construções dos Taludes 25
6.2.2 Remobilização do Rejeito (Solo agricultável) 26
6.2.3 Recomposição Topográfica 26
6.2.4 Cobertura Orgânica 27
6.3 Fases do Plano de Recuperação da Área Degradada 27
6.3.1 Isolamento e Identificação da Área 27
6.3.2 Serviço de Raspagem de Solo Agricultável Contaminado 28
6.3.3 Reconstrução do Solo da Área Degradada 28
6.3.4 Plano de Recomposição Vegetal 29
6.4 Plano de Gestão Ambiental 34
6.5 Fiscalização 34
6.6 Educação Ambiental 35
6.7 Planos de Monitoramento 35
6.7.1 Monitoramento da Flora 35
6.7.2 Instalação de Poleiros Artificiais 35
6.7.3 Monitoramento da Fauna 35
6.8 Estimativa de Custo 37
6.9 Cronograma 38
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 39

LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Mapa de localização. (AMREC, 2014) 9
Figura 2. Situação da área, em destaque de cor vermelha área total e em cor verde área de recuperação de mata ciliar. (Google Earth, 2014) 10
Figura 3. Margens do Rio Mãe Luzia no local de estudo. 11
Figura 4. Campos utilizados para rizicultura. 12
Figura 5. Classificação climática para o Estado de Santa Catarina. (PANDOLFO et al, 2002) 13
Figura 6. Localização da área está dentro da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá. (Google Earth, 2014) 15
Figura 7. Mapa Fitogeográfico de Santa Catarina. (Fonte: Veloso/IBGE 1992). 17
Figura 8. Região composta por vegetação rasteira (gramíneas) e Área de Eucaliptos. 19