pixo

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A Pichação começou em Nova York, e veio para o Brasil em 1980, onde artistas ou pessoas comuns formavam grupos para escrever seus símbolos ou nomes pela cidade. A pichação é tida, na maioria das vezes, como uma tentativa de chamar atenção ou expressar alguma idéia e ser notada por muitas pessoas. Além do mais não basta pichar uma única vez em um único lugar, mais sim em diversos lugares, tendo em vista o objetivo de chamar atenção.
Apesar de muitas pessoas verem a pichação como algo ilegal, proibido, para alguns a pichação é uma diversão, uma forma de entender algumas pessoas, notar outras ou até mesmo algo sem significado. O pichador transforma a cidade em seu “caderno de desenhos”, mudando o significado do lugar de seu jeito.
A pichação do Brasil é conhecida mundialmente por ter suas características próprias, letras, desenhos personalizados e diferentes.
Grafite e o ato de pichação são confundidos por muitas pessoas. Não levam em consideração à estética. História do Grafite
Grafite é uma forma de expressão, muitas vezes não reconhecida e equivocada com a pichação, que consiste em marcar território, expressar sentimentos e opiniões, mas de forma vandalizada. Suas primeiras aparições foram no Império Romano, onde homens da caverna faziam desenhos (símbolos) – chamadas pinturas rupestres - basicamente para a comunicação.
Este tipo de arte compõe atualmente parte do visual urbano. Possui vários estilos, que descenderam principalmente do movimento contra cultural, onde os muros de Paris foram alvos dos grafiteiros. Na Idade Contemporânea surgiu com mais força na década de 70, em Nova Iorque, quando jovens de vários estilos, mas principalmente o Hip Hop, expressavam suas idéias oprimidas na época. Os grafites estão relacionados à várias tribos urbanas e movimentos, pois é uma forma de expressão que satisfaz pessoas de diferentes comportamentos.
No Brasil, o Grafite chegou ao final da década de 70. Brasileiros, não contentes com o estilo nova-iorquino, completaram

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