Pilhas

1. Introdução Para que ocorra a reação química, é necessário que as moléculas de reagentes se colidam em orientação adequada com a energia mínima necessária (Energia de Ativação), notando-se que quanto maior o número de reagentes, maior o número de colisões e maior a velocidade da reação. Essa velocidade de reação química é definida como a variação de concentração dos reagentes ou produtos por unidade de tempo; mas além do número de colisões, a velocidade está suscetível à alterações por outros fatores e um bastante determinante é a temperatura, já que a velocidade da maioria das reações químicas aumentem na mesma proporção do aumento da temperatura. Assim, a maioria dos dados de velocidade de reação obedece a uma equação baseada em três fatores: a fração de moléculas que possuem energia igual ou maior que Energia de Ativação, o número de colisões que ocorrem por segundo e a fração de colisões que tem orientação apropriada. Esses fatores são incorporados na equação de Arrhenius: K=Ae^-Ea/RT Nessa equação, k é a constante de velocidade, Ea é a energia de ativação, R é a constante dos gases (8,314 JK) e T é a temperatura absoluta. O fator de frequência, A, é constante, ou quase constante, à medida que a temperatura varia. Com o aumento de Ea, K diminui porque a fração de moléculas que possui energia necessária será menor. 2. Objetivos
Observar a influência da temperatura na velocidade das reaçoes de dissolução.
2.1. Objetivo específico
-Testar se o fenômeno de dissolução de efervescentes comerciais segue a equação de Arrhenius.
-Calcular a concentração e a energia de ativação das reaçoes de dissolução.
3. Material e Métodos
3.1. Vidrarias e reagentes
- Comprimidos efervescentes (Sonrisal);
- Água;
- Termômetro;
- Cronômetro (Dispositivo do celular);
- Béqueres de 250 mL;
- Chapa de aquecimento;
- Proveta.
3.2. Procedimento
- Cinco béqueres foram preenchidos com 100 mL de água (medido com auxílio de uma proveta);
-Cada