Período regencial

Período Regencial: Aconteceu de 1831 até 1840, e foi o intervalo político entre os mandatos imperiais da Família Imperial Brasileira. Com a saída de Dom Pedro I do governo, Dom Pedro II (5 anos de idade) deveria assumir, porém, não tinha as menores condições de assumir o trono, e deviria guardar sua maioridade até alcançar a idade e se tornar rei. E segundo a Constituição, foi necessária a eleição de três membros pela Assembléia Geral, que ocuparia o lugar do príncipe, até atingir sua maioridade. Porém no dia 7 de abril (mesmo dia da abdicação de Pedro I) os parlamentares estavam de férias e a solução decidida por aqueles que estavam na capital (Rio de Janeiro), foi a eleição de uma regência provisória. O período regencial, pode ser dividido em duas partes:
- Regência Trina Provisória (1831): Foi o primeiro governo após a saída de Pedro I, onde as transformações políticas deram origem a formação improvisada de um novo governo.Durou apenas três meses, e foi a partida para que um novo governo fosse escolhido. Os regentes escolhidos foram Carneiro de Campos, Campos Vergueiro, Francisco Lima e Silva.
- Regência Trina Permanente (1831 – 1835): Quando a Assembléia se reuniu novamente, os parlamentares elegeram os seguintes deputados: João Bráulio Muniz, José da Costa Carvalho e o mesmo da primeira regência trina, Francisco Lima e Silva. Essa regência apresentou os interesses e propostas de grupos liberais moderados, logo os liberais exaltados e restauradores, se opuseram.
* Dentro da Regência Trina Permanente, foi nomeado ministro da justiça o padre Diego Antônio Feijó, que buscava acabar com as agitações populares e revoltas militares contra o governo. E a solução encontrada pelos líderes (18 de agosto de 1831), foi uma polícia de