Período colonial
O DESCASO GOVERNAMENTAL
O descaso do Governo com o ensino educacional no período colonial se dar ao fato de satisfazer os interesses da burguesia portuguesa.
O processo de escolarização iniciado no XVI, embora visando levar a educação (conhecimento) aos índios, se caracterizou e uma educação restrita e hipócrita, na qual se limitava, praticamente, a instruir a formação das classes da elite colonial e catequizar os índios, assim, excluindo os demais grupos da sociedade colonial.
O etnocentrismo jesuítico de 1759 foi marcado pelo grande choque da desestruturação da organização escolar jesuítica. Pombal conseguiu a expulsão dos jesuítas Portugueses e de suas colônias.
Com o poder político representado pela figura do Marquês de Pombal, os Jesuítas agregaram motivos para a expulsão da Companhia de Jesus.
A politica colonial de Portugal tinha a necessidade de conquistar capital para superar a fase mercantil de ingressar na fase industrial, a Inglaterra forçava Portugal entrar na fase do capitalismo industrial, por motivos à desvalorização dos produtos agrícolas em relação aos manufaturados.
Em 1989 a educação não era prioridade para o estado, uma vez que os homens letrados colocavam em risco a própria soberania.
Somente a partir de 1989, deu-se início a criação do aparato burocrático do Estado iniciando a escola como necessidade deste (FREIRE, p.27).
No período de 1808 e 1822, renova-se uma nova esperança elitista com a intenção de preparar pessoas para o crescimento profissional no ensino superior profissionalizante no Brasil, mas ainda assim com limitações governamental.
DO IMPÉRIO ÀS REPÚBLICAS:
O REAL X O PROCLAMADO
Inicia-se a pesquisa de um projeto educacional com a independência, a constituição Brasileira outorgada em 1824, em seu artigo 179, estabelece a instalação de escolas primárias a todos os cidadãos e refere-se a instalar colégios e universidades nos lugares mais adequados.
Relacionada à criação dos cursos primários,