Periodo sogratico e antropologico

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Nós propomos que, através deste trabalho, possamos fazer um breve percurso pela História da Filosofia Antiga, em particular pelo período Socrático ou Antropológico. Com isso, veremos a densidade das teorias, o zelo pela oratória e o fervor com que estes homens defendiam suas verdades filosóficas.

Destacamos, em especial, a figura de Sócrates e de Platão, seu discípulo; além de ser marcante a presença dos sofistas, figuras que contrastavam com as idéias plato-socráticas. Diante destas discussões, vemos que a Filosofia ganhou, ao invés de debates infrutíferos, questões essenciais que perduram até os nossos dias.

1) Contexto histórico do Período Antropógico

Entendemos este período da História da Filosofia como uma fase de profundas preocupações com tudo aquilo que diz respeito ao ser humano, seja no âmbito político ou nas suas relações sociais, daí a explicitação do termo "antropológico". Além desta característica, vemos a fundamental importância na figura de Sócrates e em seu pensamento, fato concretizado com a segunda nomeação do período.

Essa fase se dá no espaço de tempo que vai do século XI até meados do século X. Também enquadramos este período como o marco na passagem da forma de governo oligárquica para o surgimento da democracia, em particular na cidade de Atenas, dos quais os cidadãos tinham importante participação nas votações, que aconteciam nas praças, caracterizando uma democracia de participação direta e livre. A cidade de Atenas também teve um grande êxito nas Guerras Médicas, com vitória sobre os Persas, com isso a cidade passa a ser o foco das discussões filosóficas, que outrora se dava nas colônias.

2)Os sofistas: quem eram?

O termo "sofista", inicialmente, significa sábio. Contudo, o nome desta classe de filósofos tomou uma conotação pejorativa, devido aos seus opositores, passando a significar um "falso filósofo" ou "alguém que propague inverdades". Daí o aparecimento do termo "sofismo" que passou a determinar um falso

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