perda de carga

PUC- PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
Departamento de Engenharia

FENÔMENOS de TRANSPORTE
EXPERIMENTAL

Perda de carga no tubo liso
Perda de carga no tubo cobre
Perda de carga registro de gaveta aberta

Goiânia-GO, 07 de junho de 2014

Determinação da perda de carga no tubo liso e no tubo de cobre

1 – Introdução:

Uma série de pesquisas feitas nos Estados Unidos sobre as canalizações antigas e recentes em ferro fundido, revestidas internamente com argamassa de cimento, revelou valores de C (segundo a fórmula de Hazen-Williams) para uma larga gama de diâmetros de tubos e de tempo de serviço.
As perdas de carga (vazão do fluido), são perdas de energia hidráulica (energia mecânica cinética do fluido, a água em questão) devidas à viscosidade da água e ao seu atrito com as paredes internas, que por sua vez é indagada neste experimento como uma comparação entre essas paredes internas. Um tubo liso (baixa resistência interna mecânica) e outro tubo cobre (maior resistência interna mecânica).
2 – Material de Experiência

Tubulação lisa
Tubulação de cobre
Quadro de pressões-manômetros
Conjunto de Bombas.

3 – Objetivos Gerais

Calcular a perda de carga normal através de fórmulas empíricas adequadas aos tipos de tubos utilizados no experimento em dois tubos distintos (um com o interior liso e o outro com interior com resistência ao fluxo do fluido). Analisar a diferença percentual dos valores obtidos experimentalmente com relação aos valores correspondentes em todos os tudo, tendo em vista as suas fórmulas empíricas.

3.1 Objetivos Específicos:

Calcular a perda de carga total (hp);
Calcular a perda de carga unitária (J);
Tirar conclusões.

Sendo que:

𝛥h = diferença de pressão
L1 e L2 = leitura dos nanômetros
J = perda de carga distribuída hp = perda de carga total
L = comprimento entre as tomadas de pressão
𝛾 = peso especifico do fluido

4 –