Pelo que os seres humanos lutam.
Um dos aspectos visíveis, perceptivos do sentido da vida é buscar cada vez mais sobre vivência e sobrevivência cada vez melhor. Não são apenas os seres humanos que buscam pra si a sobrevivência, também os seus agrupamentos.
Um dos casos mais vistos é o exemplo dos povos indígenas que eles não geram necessidades materiais, pois se satisfazem do que tem e se tem, a riqueza material para eles se torna desnecessária, os mesmos lutam apenas pela sobrevivência.
Já na nossa sociedade as pessoas procuram se suprir além das necessidades fisiológicas geram outras necessidades: segurança, proteção, conquistas, estatus, reconhecimento, buscando a sua alta realização. Isto significa que a riqueza material esta se tornando menos suficiente para satisfação e a felicidade pessoal, a medida que o desejo de integração, de sentir-se aceito, de alto-estima e de alto realização se torna tão ou mais importante.
E pode-se dizer que os seres humanos em todas as suas dimensões, tendem sempre para a busca continua da plena sobrevivência: de plenivivência.
Foi visto que o ser humano pertence à uma espécie social e busca sempre qualidade e tempo de vida sendo obrigado a se inserir em agrupamentos: grupos ou organizações.
Esses agrupamento, principalmente as organizações formais e informais lutam entre si pela conquista da hegemonia da subsistência.
Conclui-se então que os indivíduos lutam pela vida, e o fazem tanto individualmente como coletivamente, através dos grupos e organizações a que pertencem, transferindo para eles a sua tensão.
Aos vencedores cabe o privilegio de estabelecer as diretrizes para a sociedade seguir, impondo-lhes as metas societárias. Aos