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Ferramentas de Análise Foram criadas com o objetivo de controlar processos com base de dados numéricos. São utilizadas técnicas estatísticas na análise desses processos, pois sem uma análise estatística (da qualidade e do processo) não se pode obter um controle efetivo. Segundo Ishikawa, os métodos estatísticos devem ser um elo de conhecimento comum entre todos os elementos integrantes da empresa. São sete ferramentas e estas resolvem muitos problemas que aparecem no início da implantação da gestão pela qualidade. Cerca de 95% dos problemas numa companhia podem ser solucionados através das ferramentas do controle da qualidade. Além das consideradas clássicas (Diagrama de Pareto, Diagrama de Causa e Efeito, Histograma, Gráficos e Cartas de Controle, Diagrama de Dispersão, Fluxograma e Lista de Verificação), vamos abordar mais algumas técnicas que também podem ser consideradas ferramentas. Embora classicamente sejam relacionadas sete ferramentas de controle da qualidade, não há uma unanimidade e há diferenças na lista das ferramentas das empresas.

1) Diagrama de Pareto O diagrama de Pareto é um gráfico que permite determinar quais problemas resolver e qual a prioridade de resolução. Ele identifica as ocorrências de maior significado ou importância relativa na amostra estudada e é elaborado com base em uma fonte de coleta de dados (folha de verificação). Análise do Diagrama
20% dos problemas representam 80% dos custos de desperdícios
Etapas para a elaboração:
Determinar o período de tempo da análise;
Contar as ocorrências, agrupando-as por similaridade;
Classificá-las por categoria ou tipo;
Calcular as freqüências relativas, as freqüências acumuladas e as freqüências relativas acumuladas;
Alocar os números em gráfico de coluna/linha. O Princípio de Pareto estabelece que para todo problema existam poucos itens (ou causas) vitais e muitos triviais. As principais e maiores causas dos problemas estão concentradas em poucos