Pedagodia da autonomia
O Slide 2- Ensinar não é transferir conhecimento ... mas, criar possibilidades ao aluno para sua própria produção ou a sua construção. Explicação: Quando entro na sala de aula devo esta sendo um ser aberto a indagações, á curiosidade, ás perguntas dos alunos, as suas inibições, um ser critico e inquiridor, inquieto em face da tarefa que tenho a ele ensinar e não transferir conhecimento. Não posso esgotar minha pratica discursando sobre teoria da não extensão do conhecimento, não posso falar bonito sobre as razões epistemológicas e políticas, o meu discurso sobre a teoria deve ser um exemplo pratico e concreto na qual eu esteja envolvido e na sua construção envolver os alunos.
O Slide 3- Como professor crítico sou predisposto à mudança, à aceitação do diferente. Nada em minha experiência docente deve necessariamente repetir-se.
O Explicação: É o saber da nossa inconclusão assumida. Sei que sou inacabado, porém consciente disto, sei que posso ir além, através da tensão entre o que herdo geneticamente o que herdo social, cultural e historicamente. Deixo de ser apenas objeto, para ser também parte da historia. Na verdade, o inacabamento do ser ou sua inconclusão é próprio da experiência vital. Onde há vida há inacabamento.
O Slide 4- Sei que sou inacabado, porém consciente disto, sei que posso ir além, através da tensão entre o que herdo geneticamente o que herdo social, cultural e historicamente. Deixo de ser apenas objeto, para ser também parte da historia.
Explicação: Não posso me perceber como uma presença no mundo, mas ao mesmo tempo, explicá-la como resultado de operações de operações absolutamente alheias a mim. Neste caso eu faço é renunciar a responsabilidade ética histórica política e social que a promoção do suporte a mundo nos coloca. Renuncio a participar a cumprir a vocação ontológica de intervir no mundo.
O SLIDE 5- Ensinar exige respeito à autonomia do ser do educando .... à sua dignidade e identidade. Ensinar,