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De acordo com a Confederação Brasileira de Empresas Juniores, uma empresa júnior constitui-se por estudantes do Ensino Superior, realizando inúmeras atividades para outras empresas, como projetos ou serviços de consultoria voltados para a área de graduação que se encontra a referida empresa júnior. Geralmente, os empresários juniores possuem auxílio de professores das respectivas Universidades que estão inseridos, de forma a contribuir com o desenvolvimento de suas atividades, aliando conhecimentos teóricos adquiridos na universidade com a prática.
Além disso, o movimento vêm ganhando espaço cada vez maior na sociedade e crescendo em ritmo acelerado tendo como característica marcante a forte contribuição para o desenvolvimento de jovens universitários e para as mais diversas empresas, as quais obtêm serviços de alta qualidade a um valor acessível, gerando profissionais diferenciados e proativos, ao passo que fornecem subsídios para as pequenas e médias empresas, que em muitos casos não possuem condições de contratar serviços de uma consultoria especializada. Demonstrando a importância sócio-econômica que este movimento proporciona. (ANDRADE, 2010).
As empresas juniores promovem experiências únicas aos universitários que, ainda de acordo com Andrade (2010): “[...] tornam possíveis um rápido amadurecimento e melhor qualificação para esses estudantes que, em breve, ingressarão no mercado de trabalho”.
A comunicação empresarial pode ser entendida, como um instrumento que molda a organização, fazendo-a ser aquilo que ela é e ajudando-a a atingir seus objetivos. No âmbito interno das empresas, o relacionamento, interações e ações entre empregados bem como as formas de administrar, demandam novas formas de gestão que visem a eliminação de modelos hierárquicos e alcancem novas formas de ação administrativa que envolvam e valorizem o trabalho em equipe baseado na maior participação e autonomia dos envolvidos. Em se tratando do ambiente externo as relações entre