Pcns

PCNS

Os parâmetros curriculares nacionais também aborda o assunto referente a orientação sexual considerando que a sexualidade é algo inerente a vida e a saúde, que se expressa desde cedo no ser humano. O assunto é tratado nas séries iniciais que visa permitir ao aluno encontrar na escola um espaço de informação e de formação.
Foi a partir do anos de 80 que a demanda por trabalhos aumentaram na área da sexualidade, pois gerou a preocupação dos educadores com o grande crescimento da gravidez indesejada entre os adolescentes e com o risco da contaminação pelo HIV (vírus da Aids) entre os jovens.
A princípio achava-se que os pais recusariam tais propostas, porém se observa que os mesmos reconhecem a importância do trabalho já sentem a dificuldade de falar abertamente sobre esse assunto em casa.
Muitas informações são transmitidas pela mídia, por livros ou outras fontes, tais informações podem ser traduzidas exoneamente fazendo com que as crianças construam conceitos e fantasias que não refletem a realidade.
Todas as questões devem ser trazidas pelos alunos a escola e devem ser desenvolvidas em ação crítica, reflexiva e educativa.
Reconhece-se portanto, como intervenções mais eficazes na prevenção da AIDS as ações educativas continuadas, que oferecem possibilidades de elaboração das informações recebidas e discussão dos obstáculos emocionais e culturais que impedem a adoção de condutas preventivas. Tais questionamentos devem no entanto ampliar o leque de conhecimento e de opções para que o aluno, ele próprio, escolha seu caminho.
Nessas ações educativas devem estar integrados pais, professores e os próprios alunos. Valorizando sempre esta integração escola-família.
Os PCNS tratam o aspecto da prevenção as DSTs/AIDS conteúdos que acham primordiais porém acham primordiais, porém acham são tratados em outras situações de forma errada. Tal intenção visa não enumera-las, mas sim o esclarecimento sobre os fatos e os preconceitos a ela associados, buscando