Paulo Freire Retrata Que Ao Ir Escrevendo Este Texto

Paulo Freire retrata que ao ir escrevendo este texto, ia tomando distância dos mais diferentes momentos em seu ato de ler, primeiro a leitura de mundo um mundo pequeno mais cheio de magia que lhe movia. A retomada da sua infância a compreensão no ato de ler em seu mundo particular e ate onde não era traído pela sua memória, a se ver em sua casa onde nasceu em Recife rodeada de árvores algumas delas eram tratadas como gente de tal intimidade entre eles, em suas sombras brincavam experimentavam em riscos e aventuras menores, em sua velha casa com um quintal amplo em que se achava tudo isso,em seu primeiro mundo em que foi acolhido pela dança das copas das árvores sopradas pelas fortes ventanias que anunciavam as chuvas , onde brincavam ate mesmo com a cor das folhagens na forma das folhas o cheiro das flores, foi nesse tempo que fazendo e vendo aprendeu a significação da ação de aprender. À medida que ia tomando conta do seu mundo percebia e entendia melhor a compreensão da leitura, onde sempre foi fundamental para que se fizesse um menino antecipado em homem racionalista de calças curtas. Onde foi alfabetizado no chão de seu quintal à sombra das mangueiras com palavras de seu mundo, não no mundo de seus pais, o chão foi seu quadro negro, o pedaço de pau foi seu giz, por isso ao chegar à escolinha já se sentia alfabetizado com a leitura de mundo. Experiência fundamentais em sua adolescência vem a compreensão crítica da importância do ato de ler onde a construção vem através da pratica, nos tempos de aluno ginasial.Experimentando crítica dos textos lidos em classe com a percepção do professor de língua portuguesa. Ao seu vinte anos, como professor também de português viveu profundamente a importância de ler e escrever, com seus alunos das primeiras séries ginasiais. Os alunos não tinham que memorizar mecanicamente mas aprender,pois aprendendo seriam capazes de saber,por isso a leitura de um texto é tomada de uma visão mágica da palavra escrita.A necessidade que tinha