Patologia Gui
FACULDADES DE ITAPIRANGA - FAI
CURSO: Medicina Veterinária
DISCIPLINA: Patologia Geral
PROF: Marines de Castro
PERÍODO: 4º semestre
ACADÊMICO: Guilherme Klaus Rossetto
Técnicas de Necropsia
Dia 19 de agosto na tarde quarta feira foi realizado uma aula pratica de necropsia na disciplina de Patologia Geral do curso de Medicina Veterinária nas dependências do colégio agrícola (IAESC) na comunidade de Sede Capela no município de Itapiranga-SC.
Um dos meios mais importantes no diagnóstico de doenças super-agudas e assintomáticas é a necropsia, principalmente quando se tratar de problemas de rebanho.
Para esta necropsia o material a ser usado pode variar de acordo com cada situação, considerando-se inclusive as próprias características das diferentes espécies, foram utilizados materiais como: facas, bisturi, tesoura, pinça dente de rato e lisa, luvas domesticas, mascara e avental.
Antes de iniciar a necropsia, o veterinário e seu assistente devem-se preparar convenientemente e ser bastante cautelosos. Em seguida foi feita a identificação do cadáver, era um animal da espécie canina, do sexo masculino com idade entre 6 e 8 anos, de raça não definida, também não se tinha seu histórico clinico, nem nome do proprietário, apenas que apareceu morto na propriedade da aluna Liliane no município de Barra do Guarita-RS.
Em qualquer necropsia, não importa a finalidade, o exame externo tem o mais alto valors. Muitas vezes só por este exame obtém-se orientação que o exame interno confirma, foi realizado um exame externo e não foi encontrado nenhum tipo de fraturas ou cortes no animal, o estado nutricional era bom, foi feito a palpação dos linfodonos mandibulares, axilares, sub-iliaco e nenhuma alteração foi encontrada, as mucosas visíveis estavam normais não havia feridas, cortes ou manchas.
A necropsia deve ser completa, abrangendo o exame interno, pelo menos as cavidades abdominal