Panorama filosófico

Sócrates tinha como método o ato de inquirir até o individuo perceber sua própria ignorância, através de tal fato, muitas vezes não alcançava uma resposta. Por tal método adquiriu diversos inimigos e seguidores, como Platão. Outra característica do filósofo foi não redigir seus pensamentos.
Posteriormente Sócrates foi condenado à morte por seus inimigos, deixando como legado o texto escrito por Platão ao qual eram abordadas questões sobre a imortalidade da alma, e que pode-se tirar algumas conclusões tais como: O filosofo estava ligado ao povo, em praça publica, O ser humano relaciona-se emocionalmente, o ser humano vive um processo, não é estático, O filosofo ao iniciar um questionamento inicia por algo familiar. O conhecimento se inicia através do dialogo. O lugar da filosofia é junto da população de modo geral, porém por causar mudanças efetivas, já foi “expulsa” tanto de cursos secundários e muitos a consideram inútil. Porém o maior perigo para o pensamento filosófico é o pensamento dogmático e o discurso de poder.
Inicialmente a consciência mística dominava os gregos, porém a racionalidade aparece com os primeiros filósofos, destacando-se Pitágoras, que utilizou pela primeira vez a palavra filosofia que significa amor à sabedoria.
Apesar de um trabalho essencialmente teórico a filosofia, também encontra-se em conexão com o mundo, e por tal fato não é um saber estanque e está em constante mudança.
Para o filosofo Platão fundamentalmente devemos admirar-nos para sermos bons filósofos, e para Kant só se pode aprender a filosofar, logo a filosofia é uma atitude.
Inicialmente o filosofo refletia sobre todos as partes dos questionamentos humanos, posteriormente a partir do sec. XVII, ocorre o desligamento de outras ciências da filosofia, surgindo assim, as ciências particulares, ocorrendo a delimitação dos objetos e aperfeiçoamento de métodos científicos.
Porém a filosofia continua tratando da mesma realidade de outas ciências, porém avaliando a totalidade,