Palacio de Queluz
• Data: séc. XVII; 1751–c.1800
Tipologia do monumento: Arquitectura secular,palácio
Artistas:
Arquitectos: Mateus Vicente de Oliveira (1706–1786), Jean
Baptiste Robillion (activo 1758–1782), Manuel Caetano de
Sousa (activo 1782–1800);
Pintores: João de Freitas Leitão, Manuel da Costa, António
Berardi, Manuel do Nascimento;
Escultores: (interiores) Silvestre de Faria Lobo, Manuel Alves,
Filipe da Costa; (estátuas do jardim) John Cheere (1709–
1787); (Fonte de Neptuno) Ercole Ferrata (1610–1686).
Sala do Trono 1768
Jean Baptiste Robillion (activo 1758–1782); entalhador: Silvestre de Faria Lobo; pintores: João de Freitas Leitão, Manuel da Costa, António Berardi, Manuel do
Nascimento, datas desconhecidas.
Source:[http://www.discoverbaroqueart.org/database_item.php?id=monument;BAR;pt;Mon11;25;pt&cp]
Sala do trono
Planta do Edifício e do Percurso da Visita
Detalhe do teto da Sala do Trono
HISTORIAL
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Encomendado por:
Casa do Infantado, infante D. Pedro (futuro rei D. Pedro III), rei D. José I; rainha D. Maria I e rei D. João VI.
Historial:
Com o incêndio do Palácio de D. Pedro (o antigo Palácio dos Castelo Melhor ou “dos Côrte Real”, em
Lisboa) e face à necessidade de alojar condignamente a corte, aceleraram-se as obras no palácio de
Queluz, a partir de 1747.
Data deste período a configuração da fachada principal e das fachadas viradas para o Pátio de Honra e para o Jardim Pênsil.
Edifício barroco, do estilo cosmopolita, se bem que a dimensão da casa não fosse grande.
A transformação do Palácio dá-se por ocasião do casamento do infante D. Pedro, agora D. Pedro III, com a rainha D. Maria I, que passa, forçosamente, a assumir funções de Estado e tem de se adaptar para o efeito, atendendo ao cerimonial de corte e à estada da família real.
A partir de 1758, Jean-Baptiste Robillion assume a direcção das obras e o Palácio adquire definitivamente um ar “francês”,