Painel_JEPEX 2012_Anthurium affine

CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA DE Anthurium Affine
Schott. PARA FOLHAGEM DE CORTE NA ZONA DA MATA
DE PERNAMBUCO
Rebeca Azevedo Santiago, Waleska Karoline de Souza Moura, Shayne Rodrigues de Moura, Claudia
Cristina Ferreira de Souza, Kessyana Pereira Leite, Simone Santos Lira Silva e Vivian Loges
Universidade Federal Rural de Pernambuco

INTRODUÇÃO
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RESULTADOS E DISCUSSÃO

No Brasil, o consumo de flores e plantas ornamentais, em 2010, foi avaliado em R$ 20,00 per capita/ano, ou o equivalente a US$ 10,00 per capita/ano. A partir desta análise de mercado é perceptível que a floricultura é uma atividade muito rentável, que inclui múltiplas formas de exploração e diversidade de cultivo, entre eles a produção de folhagens de corte.
As aráceas como folhagem são apreciadas pelo efeito e forma de suas folhas, pelo desenho caprichoso das nervuras em contraste com o limbo foliar que pode variar de verde claro ao verde escuro, e pela textura lisa ou aveludada. Destacando-se o Anthurium affine, encontrada nas Regiões
Nordeste, Sudeste e Centro-oeste do Brasil.
Nesse contexto, este trabalho visa estabelecer critérios de avaliação de
Anthurium affine como uma alternativa econômica para geração de novos produtos para a floricultura, contribuindo para o incremento das atividades inovadoras em empresas de pequeno e médio porte, do segmento florístico e obtendo informações a serem utilizadas em programas de melhoramento.

De acordo com os valores obtidos nas análises estatísticas o genótipo 7 foi o que apresentou maior altura da planta (AP) quando transplantado para área sombreada, e os genótipos 2 e 6 foram considerados como os piores. Com relação à área de projeção total da planta (APTP) não houve diferença significativa entre os genótipos em nenhuma das avaliações realizadas até o momento (Tab. 1). A área de projeção é importante para definir qual o tamanho da área que o