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A escola marginalista.
O marginalismo surge como escola e teoria econômica estruturada a partir de 1870, elaborada e desenvolvida independentemente nas obras de três economistas: Karl Menger, William Jevons, Léon Walras. Já existiam várias contribuições de diferentes países, incluindo os seus precursores que são: Antoine cournot e Jules Dupuit, França, Johann Von Thünen, Alemanha.
A teoria marginalista define o valor dos bens a partir de um fator subjetivo- a utilidade, isto é, sua capacidade de satisfazer necessidades humanas. Como a necessidade é uma característica individual, também a utilidade de um bem terá uma avaliação particular; um mesmo bem ou serviço terá diferentes utilidades e, portanto valores diferentes, de acordo com o indivíduo. A escola considera que a satisfação de cada necessidade requer certa quantidade de um bem ou serviço. A demanda foi a principal determinação do preço de um bem.
Á medida que a quantidade consumida pelo indivíduo aumenta, reduz-se a satisfação obtida. “O valor de cada bem é dado pela utilidade proporcional pela última unidade disponível desse bem, ou seja, por sua “utilidade marginal”“. Os marginalistas argumentam que um bem muito abundante pode ser utilizado de forma que não são essenciais. Á medida que ele escasseia, as formas não essenciais devem ser abandonadas,sua utilidade marginal aumentar. Desse modo, mede a necessidade que ainda resta a ser satisfeita e, portanto, o valor do bem.

Segundo a teoria marginalista, o trabalho causa insatisfação enquanto atividade e só é alcançada porque seus resultados (bens e serviços) proporcionam utilidade. Quando a desutilidade e a utilidade se igualam, o trabalho cessa.O capital é visto como bem, o individuo renuncia no presente para consumir uma maoir quantidade no futuro. A partir dessas proposições deduz-se que cada bem se associa um custo, um preço de oferta, que aumenta com o volume de bens produzidos.

Os marginalistas explicam o fenômeno pelo qual a oferta de uma

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