Os tipos de conhecimento

Atualmente o conhecimento científico vem, cada vez mais, expondo suas qualidades, qualidades estas que se mostram melhores e mais verificáveis do que as dos outros tipos de conhecimento. Porém, também é verificado que o saber científico possui uma ambivalência, na qual identifica-se um lado prejudicial. Na percepção negativa, o conhecimento científico faz com que o cientista se especialize em seu campo de estudo e se torne ignorante em todo o resto que não esteja relacionado com a sua disciplina. Além da especialização, o cientista desconecta a conhecimento da natureza aos conhecimentos do homem, deixando de lado a cultura, o lado social e histórico, sendo que, o homem sempre utilizou o conhecimento empírico para aprender de forma espontânea, como o exemplo das plantas que servem como remédio. Para o conhecimento se tornar uma verdade, ele passa por um plano empírico, ou seja, passa pelo método da tentativa e erro, porém se diferencia porque o conhecimento científico faz a investigação na busca de resultados.
A ciência está no âmago da sociedade, mas antes do século 17, o homem explicava os fenômenos naturais, as mazelas, entre outros, de forma mítica, criando deuses responsáveis por tudo, ou seja, criando o conhecimento teológico. Ainda hoje muitos se baseiam no saber teológico, pois mesmo com a experiência ele não muda e continua estável pois se fundamenta num mundo sobrenatural e inverificável. Mas nem todos aceitavam as respostas teológicas e refletiam sobre as coisas que não entendiam, como o que aconteceu na Grécia antiga. A explicação era dada baseada na vontade dos deuses, contudo pessoas paravam para ponderar se esta era a resposta plausível, de modo reflexivo e crítico, porém sem a busca da verificação. Os filósofos que se preocupavam em comprovar as suas teses, se tornaram cientistas, pois o conhecimento científico deve ser provado.
Enfim, estas evidencias mostram como o conhecimento científico é importante e atua em nossas vidas conectado aos outros