Os quatro grandes

O livro começa quando Hastings amigo de Hercule Poirot decide encontra-lo e neste momento descobre que ele viajará para a América Latina. Ele teria aceitado esta oferta de atravessar o atlântico porque lhe ofereceram muito dinheiro, dinheiro que ele não podia recusar. Hastings tenta convencê-lo a ficar e embarcar em outro navio com ele, mas ele não aceita, diz que palavra dada é palavra honrada. Enquanto os dois conversam, aparece um homem atordoado que repete o nome de Poirot diversas vezes e seu endereço. Rua Farraway, 14, Poirot chama o médico para examinar o rapaz, mas ele nada diz além que as mesmas palavras. Minutos depois o homem desconhecido começa a balbuciar, e nas palavras que ele diz, algumas pistas são deixadas: Li Chang Yen pode ser considerado o cérebro dos “Quatro
Grandes”. Ele é a força controladora e geradora. Consequentemente, eu o designei número um. Número dois é raramente mencionado por nome; é representado por um “S” com duas linhas atravessando-o — ou seja, o símbolo do dólar — e também por duas faixas e uma estrela. Pode-se então presumir que ele é um americano e que representa o poder da riqueza. Não há dúvidas de que o número três é uma mulher e é francesa, e o outro seria o Dominador.
Hastings e Poirot mesmo com a confissão do homem decidem ir embora no trêm, a fim de cumprir a responsabilidade dada a Poirot, mas no meio do caminho Poirot decide descer do veiculo e junto com ele vai seu amigo saudoso. E na cabeça ressoava uma pergunta: quem são eles? Uma organização clandestina?
Poirot volta então para Londres onde o homem desconhecido está hospedado, mas o mesmo está morto, eles chamam o médico somente para confirmar o diagnóstico, e assim, a intriga invade a cabeça dos dois amigos, e fica tudo mais distorcido quando eles procuram providências e descobrem que o rapaz era residente de um hospício.
Mas quando Piorot chamou um conhecido, o inspetor Japp, ele reconheceu o cadáver e disse seu nome: Mayerling, do