Os Coristas

Os Coristas Este filme inicia-se com um famoso diretor de orquestra, Pierre Morhange, a receber uma trágica noticia, a sua mãe tinha acabado de falecer. Estava em Nova Iorque, regressa á França, onde tinha nascido e passado grande parte da sua infância, para estar presente no funeral da mãe, depois do funeral, dirige-se ate á sua casa na França. Descansado e sem estar à espera, batem-lhe a porta, era um antigo colega da casa de correção em que esteve quando era ainda criança e esse colega entrega-lhe um diário que retratava a história de um antigo vigilante da casa de correção. Esse vigilante era Clément Mathieu, professor de música que estava no desemprego, aceitou um emprego como vigilante da escola de correção “Fundo do Pântano”. Ao começar a ler o diário e recorda-se quem era esse vigilante.

Morhage, quando chegou a escola de correção, deparou-se com uma maneira de educação excessivamente rígida, com castigos muito violentos, um método designado de “ação-reação”. O novo vigilante, confiante que estes métodos não eram os melhores e que através de outras atividades era capaz de estabelecer uma harmonia e um clima de respeito, decide criar um coro, um desejo seu que o acompanhava à muito tempo. A resiliência tem que ver com a capacidade de um indivíduo para ultrapassar os traumatismos e construir-se apesar das feridas. O funcionamento resiliente edifica-se através de um jogo complexo de processos defensivos de ordem intrapsíquica e de fatores de proteção internos e externos. Neste filme podemos ver nas crianças a resiliência pois estas vivem numa escola privada do mundo para onde iam crianças problemáticas e eram tratadas de uma forma não muito correta. Estas crianças quando não cumpriam as regras implementadas pelo diretor do colégio eram castigadas de forma severa e muitas vezes eram maltratados. No colégio, “ação-reação” era o método que todos temiam. Contudo, quando o novo professor entrou para a escola, o caso muda de figura. Este utilizava um