Origem da enfermgem nos tempos antigos

Egito

Não tinha muitos documentos sobre a medicina, os poucos que tinham relatavam a descrição das doenças, operações e drogas.
O primeiro autor que mencionou o cérebro e seu controle foi Imhotep.
As fórmulas médicas são seguidas de fórmulas religiosas que o doente pronunciava durante a ingestão do remédio, quem preparava a droga enquanto estava manuseando a preparação da droga devia fazer orações a Isis e a Hórus.
O papiro de Leide só aborda a medicina do ponto de vista religioso, porém os egípcios tentavam unir as práticas religiosas com conhecimentos científicos, assim nos templos havia diversas escolas entre elas a de medicina as mais conhecidas foram a de Tebas, Menfis, Sais e Chem.
Eles conheciam e praticavam o hipnotismo, interpretavam sonhos, reconheciam a influencia dos astros na saúde, tinham habilidades de embalsamar e fazer ataduras que são mostradas na conservação das múmias, já tinham a classificação que o coração é o centro da circulação mesmo não sabendo como seria o processo, reconhecia o ato respiratório o mais importante.
Não mencionam nos documentos egípcios nem hospitais, nem enfermeiros.
Proibia a dissecação de cadáveres por considerarem desrespeitoso.

Índia
Documentos do séc. VI A.C descrevem o adiantamento dos Hindus em enfermagem e medicina, assim como seu cuidado em proporcionar assistência inteligente aos mais desamparados.
A fase mais importante da medicina e enfermagem hindu foi devido ao budismo e suas doutrinas de bondade eram grande incentivo ao progresso. Nesta época eles já tinham o conhecimento e descreviam os ligamentos, vasos linfáticos, músculos, nervos e plexos. Diziam que o coração era a sede da consciência e o ponto de partida de todos os nervos, conheciam o processo de digestão, faziam suturas, amputações, trepanações e corrigiam fraturas. Para eles o tratamento geral das doenças acontecia através da dieta, banhos, clisteres, inalações, sangrias. Conheciam antídotos para alguns venenos, usavam plantas