oitudebem

345 palavras 2 páginas
POEMA DE CIRCUNSTÂNCIA
Onde estão os meus verdes?
Os meus azuis?
O Arranha-Céu comeu!
E ainda falam nos mastodontes,
Nos brontossauros,
Nos tiranossauros,
Que mais sei eu...
Os verdadeiros monstros,
Os Papões, são eles,
Os arranha-céus!
Daqui
Do fundo
Das goelas,
Só vemos o céu,
Estreitamente,
Através de suas empinadas
Gargantas ressecas.
Para que lhes serviu beberem tanta luz?
Defronte
À janela aonde trabalho
Há uma grande árvore...
Mas já estão gestando um mostro de permeio!
Sim, uma árvore grande...
. Enquanto há verde,
Pastai, Pastai, olhos meus....
Uma grande árvore muito verde... Ah! , Todos os meus olhares são de adeus
Como o último olhar de um condenado! Mario Quintana

POEMA DE CIRCUNSTÂNCIA
Onde estão os meus verdes?
Os meus azuis?
O Arranha-Céu comeu!
E ainda falam nos mastodontes,
Nos brontossauros,
Nos tiranossauros,
Que mais sei eu...
Os verdadeiros monstros,
Os Papões, são eles,
Os arranha-céus!
Daqui
Do fundo
Das goelas,
Só vemos o céu,
Estreitamente,
Através de suas empinadas
Gargantas ressecas.
Para que lhes serviu beberem tanta luz?
Defronte
À janela aonde trabalho
Há uma grande árvore...
Mas já estão gestando um mostro de permeio!
Sim, uma árvore grande....
Enquanto há verde,
Pastai, Pastai, olhos meus....
Uma grande árvore muito verde... Ah! ,
Todos os meus olhares são de adeus
Como o último olhar de um condenado! Mario Quintana

POEMA DE CIRCUNSTÂNCIA
Onde estão os meus verdes?
Os meus azuis?
O Arranha-Céu comeu!
E ainda falam nos mastodontes,
Nos brontossauros,
Nos tiranossauros,
Que mais sei eu...
Os verdadeiros monstros,
Os Papões, são eles,
Os arranha-céus!
Daqui
Do fundo
Das goelas,
Só vemos o céu,
Estreitamente,
Através de suas empinadas
Gargantas ressecas.
Para que lhes serviu beberem tanta luz?
Defronte
À janela aonde trabalho
Há uma grande árvore...
Mas já estão gestando um mostro de permeio!

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