oHOMEN QUE CALCULAVA

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Capítulo XV- Nuredim, o emissário, regressa ao palácio do rei. A informação que obteve de um imã. Como vivia o pobre calígrafo. O quadrado cheio de números e o tabuleiro de xadrez. Beremiz fala sobre os quadrados mágicos. A consulta do ulemá. O rei pede a Beremiz que lhe conte a lenda do jogo de xadrez. Quadrados mágicos. Os números que ocupam as diferentes casas doquadrado mágico devem ser todos diferentes e tomados na ordem natural.
Quando um quadrado mágico apresenta certa propriedade, como, por exemplo, a de ser decomponível em vários quadrados mágicos, leva onome de hipermágico. O ulemá pergunta para Beremiz se um geômetra, calcular quantas vezes uma circunferência contém o seu diâmetro. Beremiz disse que grego Arquimedes achou que, medindo 22 côvados acircunferência, o seu diâmetro deveria medir, aproximadamente, 7 côvados. O tal número resultaria, assim, da divisão de 22 por 7. Porém, calculistas não concordavam com isso, então, Beremiz disse queesse número parece envolver alto mistério, e só Allah poderá revelar.

Capítulo XVI-Onde se conta a famosa lenda sobre a origem do jogo de xadrez. A lenda é narrada ao califa de Bagdá, Al-Motacém Bilah, Emir dos Crentes, por Beremiz.

Capítulo XVII-Recebe o Homem que Calculava inúmeras consultas. Crendices e superstições. Unidades e figuras. O contador de histórias e o calculista. O caso das 90 maçãs. A ciência e a caridade. O caso das 90 maçãs. 90 maçãs que Fátima, Cunda, Siha deverão vender no mercado. Fátima, que é a mais velha,levará 50. Cunda levará 30 e Siha, a caçula, será encarregada de vender as 10 restantes. E pelo preço que Fátima as vender, pelo mesmo preço deverão as outras negociar as frutas. No fim, a venda deveria obter quantias iguais.

Capítulo XVIII-Que trata de nossa volta ao palácio do cheique Iezid. Uma reunião de poetas e letrados. A homenagem ao marajá de Laore. A matemática na índia. A pé**** de Lilaváti. Os problemas de aritmética dos hindus. O valor da escrava de 20 anos.

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