Ofazer da pratica em historia: do pragmatismo positivista em busca de nova historia

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA

O REFAZER DA PRÁTICA EM HISTÓRIA: do pragmatismo positivista em busca da nova história.

Por

Sirlem Nóbrega Conde

Manacapuru
2010
SIRLEM NÓBREGA CONDE

O REFAZER DA PRÁTICA EM HISTÓRIA: do pragmatismo positivista em busca da nova história

Projeto de pesquisa apresentado a Universidade do Estado do Amazonas – U.E. A, pelo curso de Licenciatura em História, como requisito para obtenção de nota parcial na disciplina Prática do Ensino de História I e Estágio supervisionado, sob a orientação dos professores Suely do Nascimento Teixeira e Davi Avelino Leal.

Manacapuru
2010
JUSTIFICATIVA
A escolha do tema ora proposto emergiu do contato que tive durante o estágio supervisionado e prática do ensino de história, com a dura realidade pela qual o ensino da história vem sendo aplicado, tendo como campo de estudo a Escola Estadual Carlos Pinho, muito prestigiada no âmbito educacional do município de Manacapuru, o que é bastante preocupante, pois esta Escola serve de modelo e orgulho do Município no que se refere à educação no Estado. No decorrer de minha observação, pude notar que à prática como vem sendo ministrada a disciplina de história, vai de encontro às novas abordagens e tendências, este modelo que copia e reproduz certos hábitos é tipicamente inócuo e conservador, deixando bem claro que ser tradicional não significa ser antiquado e usando as palavras de Mário Sérgio Cortela, (2008) ser tradicional, nada tem haver com ortodoxo e conservador, aproxima-se mais, neste caso, com padrão de qualidade, algo que é bom e tem que ser preservado. Outro fator que contribui para o agravamento do atual quadro, a que se encontra a aplicação do conhecimento em história, o qual o torna menos atrativo, seria o referente ao da formação dos professores. Muitos professores, os quais já estão no oficio do magistério há muito tempo são alocados em disciplinas nas quais não