obesidade na infância
Uma das questões que gostaria de questionar é a conduta de alguns profissionais que ainda nos dias de hoje trabalha pela concepção biologicista e mecanicista? Não entende muito bem esse historia, sobre um “amigo que mora na boca”, a qual ajuda a perceber uma sensação de gosto forte do alimento, sinalizando o ponto de saciedade?
2. Qual era inicialmente o pressuposto ou concepção de doença/saúde para o tratamento de obesidade na infância no Ambulatório de Nutrologia Pediátrica-HCUFMG e o que levou a mudança de concepção/pressuposto para o tratamento, e este pressuposto está fundamentado em qual teoria? A conduta terapêutica a prescrição dietética era predominantemente marcada pela concepção biologicista e mecanicista de doença/saúde, na qual o tratamento se resumia a extirpar o “defeito” – a gordura em excesso no corpo da criança. Com isso, a criança era vista isoladamente em relação ao seu contexto sócio familiar, como também responsabilizado por seu fracasso ao não seguir o regime alimentar (pré-) escrito pelos profissionais. A criança ficava ansiosa e acabava comendo mais. Foram redefinidos os pressupostos desse tratamento para uma Visão Sistêmica de Saúde, ou seja, compreender a criança em seu contexto sócio familiar, econômico e cultural.
3. Escreva o que você compreendeu sobre a criação de contexto de autonomia, a partir da intervenção novo-paradigmática co-construída entre as crianças, famílias e profissionais no Ambulatório de Nutrologia Pediátrica-HCUFMG no tratamento de obesidade na infância? Foi compreendido que a intervenção não é simplesmente passar uma dieta para as crianças e mandar ela e sua família seguir, vai alem disso, temos que levar em consideração sua história, gostos, saberes, valores e crenças para que essas pessoas se comprometam e participam do processo de mudanças. A inter-relação de fatores se tece ao modo de vida das