Novos "Prestiges" no Black Ops 2?

FERNANDO ALVES RAMOS

RESUMO DO LIVRO: ALIMENTOS SEGUROS
Resumo apresentado ao
Professor Alexandre Roberto Dhein
Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia
Disciplina Projetor Integrador I

CURITIBA
MARÇO DE 2014

ALIMENTOS SEGUROS: BOAS PRÁTICAS

Formas de acompanhamento começaram a ser esboçadas pelos governos, que tentam retomar o controle e garantir a sanidade dos alimentos produzidos, comercializados e consumidos pela população. Estas formas de controle são procedimentos descritos em legislação de âmbito federal, estadual e/ou municipal, traduzidos como Boas Práticas (BP). As BP podem ser definidas como o conjunto de procedimentos necessários à qualidade higiênico-sanitária dos alimentos produzidos e/ou comercializados. Quando pensamos em Boas Práticas, estabelecemos o sistema básico de requisitos sanitários: infraestrutura, fluxo de operações, higiene geral, saúde e higiene de manipuladores, qualidade da água, controle de pragas e resíduos e critérios de controle de contaminantes durante o preparo e/ou comercialização de alimentos.
O local escolhido para a instalação de empresa ou serviços de alimentos deve ser sanitariamente favorável, o estabelecimento deve ter acesso livre, sem comunicação com dependências residenciais. O fluxo ordenado minimiza a possibilidade de contaminação cruzada e um fluxo adequado certamente proporcionará maior segurança à produção. Os tipos e tamanhos das áreas de produção dependem dos alimentos produzidos.
Para minimizar o risco de empresas que possuem uma única área de produção deve-se proceder a uma avaliação do cardápio, com a finalidade de condensar o número de preparações, excluindo aquelas que têm pouca procura, além da diminuição do número de etapas de preparo, a implementação de ‘barreiras técnicas’, que constituem a separação de atividades dentro do espaço de produção em horários diferenciados e por fim a procura por outro ponto