Nietzsche Quest O Do Forte E Fraco
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE PSICOLOGIA
FILOSOFIA E PSICOLOGIA II
PROFESSOR: DR. FRANCISCO JOSÉ RODRIGUES
CARLOS GUERREIRO
PEDRO ALEXANDRE
FELIPE ARAUJO
CADIDJA CALDAS
DANIEL FIRMINO
FORTALEZA 2014.2
Introdução
Firmino deixar claro na introdução que este trabalho não é nem uma crítica, nem uma afirmativa a esses conceitos de Nietzsche e sim somente explicações.
Resultados e Discussão
A questão do forte e do fraco para Nietzsche vai ser primeiramente uma crítica ao sistema de nobreza cristã, onde a partir do advento desses conceitos o homem passa a ser “livre”, mas para Nietzsche essa liberdade não existe, é apenas mais uma palavra, onde será criticada também a linguagem que sempre está presente em Nietzsche (GHIRALDELLI, 2014).
O entendimento do breve compilado que foi feito neste trabalho sobre Nietzsche e sua definição de forte e fraco, é entendido que aquele que é forte é o privilegiado. Pode ser o guerreiro mais forte em uma batalha, onde o mais fraco vai ser o de menor porte físico, porém essa definição é insuficiente perante os conceitos de Nietzsche, pois também haverá uma pressão moral por parte do fraco para com o forte, já que a vitória não é possível, haverá um apelo moral do fraco para com o forte. Assim o forte deixará de ser apenas forte e será mau. O fraco que é burguês e cristão introduzirá esse conceito de que o forte é mal e ele tem escolhas entre fazer o bem e desta forma ele passará a ser bom, ou escolher um comportamento ruim e assim continuar a ser mal.
Sobre essa relação de nobreza, a “plebe” e definições Nietzsche (2006) vai dizer:
O pathos da nobreza e da distância, como já disse, o duradouro, dominante sentimento global de uma elevada estirpe senhorial, em sua relação com uma estirpe baixa, com um "sob" eis a origem da oposição "bom" e "ruim". (O direito senhorial de dar nomes vai tão longe, que nos permitiríamos conceber a própria origem da linguagem como expressão de poder dos