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O cenário econômico atual que mobiliza as ações das empresas no mercado nacional encontra-se instável e preocupante. Os índices de inflação estão muito próximos ou até já superam as metas estabelecidas pelos órgãos governamentais e servem de alerta para um perigo silencioso que é o processo inflacionário. As negociações sindicais começam a tomar corpo e forma com forte reflexo na estabilidade das organizações. Categorias em greves, negociações pontuais, preços crescentes, apresentam-se como o termômetro que sinaliza uma desconfortável preocupação com o futuro do país.

Diante desta realidade, muitas empresas procuram adequar-se a nova situação que, somado ao apagão da mão de obra especializada, compõem um quadro de gestão de pessoas voltado para a retenção dos talentos além do que, é claro, o processo de atração.

As empresas em geral, estão muito preocupadas com a situação econômica em que estão inseridas, visto que o mercado nacional enfrenta esta turbulência e mercados internacionais também não são muito favoráveis, dependendo do segmento de atuação da empresa.

O resultado de todo este contexto é percebido claramente pela Wide com um forte incremento na demanda por pesquisas de remuneração (salários, benefícios e práticas de remuneração) que, inclusive, é uma de suas especialidades.

A grande preocupação das empresas em geral é em conhecer como estão as práticas e políticas de remuneração adotadas por outras organizações.

Alguns trabalhos são solicitados diretamente em virtude da preocupação pelo aumento do turn-over de pessoal. Outras, pelos valores sugeridos pelos candidatos às vagas abertas nos processos seletivos.

A pesquisa de remuneração é a alternativa real para medir o que realmente acontece no mercado salarial e demonstrar de forma precisa e científica se a política adotada pela empresa está adequada aos atuais parâmetros praticados pelo mercado.

Muitas pesquisas estão sendo patrocinadas pelos próprios sindicatos patronais, que