nanismo

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1. História do Algodão

Existem divergências sobre a origem do algodão. Alguns autores a situam no continente americano, enquanto outros afirmam ser originário da África Central, do
Paquistão ou então da Índia.
As referências históricas vêm de muitos séculos antes de Cristo. Os árabes foram os primeiros que fiaram e teceram a fibra de algodão, embora de forma rudimentar. No Brasil, pouco se sabe sobre a pré-história dessa malvácea. Pela época do descobrimento de nosso país, os indígenas já cultivavam o algodão e convertiam-no em fios e tecidos. No início do século XVI, Jean de Lery já descrevia o processo que os índios utilizavam para fiar e tecer o algodão. Em 1576, Gandavo informava que as camas dos índios eram redes de fios de algodão e Soares de Souza, mais tarde, revelou que o algodoeiro tinha para os indígenas também outras utilidades: com o caroço esmagado e cozido faziam mingau e com o sumo das folhas curavam feridas. A palavra deriva de al-quTum, na língua árabe, porque foram os árabes que, na qualidade de mercadores, difundiram a cultura do algodão pela Europa.

2. Fibra do algodão
De acordo com Batalha; Buainain (2007 apud BELTRÃO, 1999; GARCIA-LORCA e
CARNERO, 1991), a principal produção do algodoeiro é o fruto e sua massa é composta pelas sementes (52%), fibras (40%) e demais estruturas botânicas (8%). As sementes contêm aproximadamente 15% de óleo, 3% de fibras, 40% de proteínas e 40% de tergumentos. Já as fibras, estruturas compostas por camadas de celulose, são o principal produto econômico do algodoeiro. A cadeia do algodão para a indústria têxtil, quando comparada com as outras cadeias de produtos agrícolas, é umas das mais longas e complexas, pois passa por inúmeras etapas desde a produção primária até o consumidor final. A fibra do algodão é comercializada de acordo com suas propriedades físicas. Em países como os Estados Unidos, o uso de equipamentos como o High Volume Instrument (HVI) possibilita a determinação objetiva das

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