Métodos e táticas desportivas no ensino fundamental

Introdução Para Santos e Matos (2004), uma das áreas mais polémica em educação era a Educação Física, já que, o que seria mais importante para educar o corpo, tanto para jovens e crianças, além de obter conhecimento do próprio corpo, e de o que fazer, com o mesmo, onde haveria reflexos na liberdade de expressão e na saúde como um todo. Esta preocupação acabou gerando trabalhos a respeito do assunto, colocando educadores e a sociedade acadêmica da Educação Física a pesquisarem soluções para esta questão. Segundo Marante e Santos (2008), a Educação Física tinha a função de ensinar algo de domínio próprio, apresentando dessa forma, valor e finalidade ao componente curricular, apresentando-se com um fenômeno educativo, que para ser incluída como componente precisava proporcionar aos alunos o contato com um aprendizado próprio e especifico da área. Ao citar a cultura corporal e seu possível trato pela Educação Física no ambiente escolar, Marante e Santos (2008) defenderam que ao conceber, vivenciar e adquirir os elementos desta cultura, os alunos também estariam adquirindo qualidades e construindo competências nos aspectos afetivos, sociais e cognitivos relacionados a prática de atividades físicas e corporais. Neste sentido, Darido e Rangel (2005) considerou que o jogo pode ser um universo compreendido muito bem pelas crianças e ao mesmo tempo um fenômeno extremamente complexo e também citam o jogo como podendo ser um jogo de palavras o barco que se joga de um lado para o outro e até mesmo a vida pode ser considerada um jogo. Como o jogo tem caráter lúdico e recreativo, não ultrapassando o seu limiar e com um estimulo suave para a preparação da pratica esportiva, sem que exija toda a condição física, técnica e tática que o esporte requer e ao mesmo tempo condicionando ao aprendizado do gesto técnico característico de uma modalidade. Existia certo mal-estar pela dificuldade em realizar uma pratica coerente com os novos princípios