Musica
A memória da música: do concreto ao abstrato midiático
A música é uma criação artística admirável, não tem cor, dimensão e não apresenta fisicamente a massa. Portanto, conceitualmente trata-se de uma abstração. A música é captada através dos sentidos, ou seja por meio dos sentidos sensoriais, a audição. O presente artigo justifica-se pelo fato de haver uma preocupação com o processo de resgardar a história da música, e isto só se faz por meio de documentos concretos como as partituras, gravações, e outros meio de aaquivos eletrônicos. Os objetivos propostos neste trabalho são: identificar os meios de arquivamento ou armazenamento eletrônico da música; analisar as possíveis apropriações e reformulações do conceito de memória e resgatar o processo histórico da música midiática. Na elaboração da fundamentação metodológica, os autores mencionados a seguir a seguir. A princípio, tornou-se relevante destacar que a busca de uma metodologia adequada aos estudo da memória da música, mencionado nesta pesquisa, os estudos de Benntt (1986), Grout e Palisca (2001). Como metodologia optou-se pela pesquisa bibliográfica, que por meio de consultas em livros, periódicos e meios eletrônicos, possibilitou o acesso a diversos conteúdos, colaborando assim para obtenção de diferentes conceitos sobre o tema proposto. Concluí-se que existe a necessidade de um espaço para que o acervo musical, seja ele concreto ou midiático, deve ter maior difusão nos meios de comunicação, proporcionando oportunidades aos que desconhecem a importância da música para o ser humano, e conscientizando a comunidade musical sobre a importância da preservação da memória musical.
Palavras – chave: Memória da música – musica midiática – música concreta – criação