Mulher Sociologia
No século 19, alguns pensadores já cogitavam a ideia de que, no futuro, teríamos uma sociedade governada pelas mulheres - sociedade matriarcal - que desbancaria a sociedade da época - sociedade patriarcal - governada por homens, na qual às mulheres cabiam, basicamente, as atribuições de afazeres domésticos, ao trabalho nas lavouras e à maternidade. Elas não tinham o direito ao trabalho e muito menos ao salário que, quando pago, era muito inferior ao dos homens.
O mundo contemporâneo apresenta uma relevante predominância do feminino sobre o masculino, embora isso seja mais forte no campo de trabalho. Antigamente havia empregos e serviços específicos para "homens" e "mulheres". Hoje a mulher trabalha em vários ramos e, diga-se de passagem, muitas vezes com melhor qualidade do que os homens.
A capacidade de sentir empatia, interpretar e lidar com os sentimentos dos outros, características essas da inteligência emocional, são aparentemente mais femininas. A mulher, por natureza, é mais resistente do que os homens. A mulher suporta melhor a pressão social que os homens. Há de se destacar ainda que as mulheres são muito mais sensíveis do que os homens. Aliás, apresentam em maior grau a capacidade de tomar decisões rápidas e de saber liderar várias situações ao mesmo tempo. Isso por tem a sensibilidade mais aguçada e por administrar melhor o tempo.
Durante séculos, as mulheres tiveram filhos, negociaram, chegaram a consensos, educaram e criaram imagens e valores. Hoje, quando lideram uma empresa, apresentam competências que são inovadoras no meio empresarial. Educar, ensinar, treinar, transmitir experiência e valores e identificar, fazem parte do papel da mulher desde sempre. Vários estudiosos afirmam que a grande virtude das mulheres é colocar a liderança como uma orientação e que homens e mulheres podem ser igualmente eficientes.
As mulheres estão mais competentes e desenvolvidas, adquiriram direitos praticamente iguais aos dos homens. E