Motivação no ambiente de trabalho

Escola Técnica Estadual – Polo Paudalho/PE
Curso Técnico de Segurança do Trabalho
Disciplina: Psicologia do Trabalho
Aluno: Jose Alberto de Castro
Paudalho, 06 de Fevereiro de 2014.

Diante do que vimos com os temas abordados na segunda competência da disciplina de Psicologia do Trabalho, em que foram debatidos os conceitos e significações do termo Motivação e do que a mesma representa nas atividades laborais em ambientes de trabalho nas organizações, verificamos que os estudos motivacionais, realizados principalmente por Maslow e Herzberg, possuem um alto grau de contribuição para o entendimento dos conflitos, anseios, necessidades, satisfações entre outros objetivos que cada trabalhador busca, individualmente, exercendo suas atividades profissionais.
Neste sentido, podemos considerar que motivação, não é algo fácil de se explicar, nem tão pouco de aplicar nos recintos das organizações. Visto que, a literatura nos ensina que, segundo ANDRADE, 2013 “ninguém motiva alguém no ambiente de trabalho, nem mesmo o chefe...” Desta forma, entendemos que as motivações são encaradas como pessoais, assim como diz Vergara, (1999 p. 42) “ Motivação é uma força, uma energia, que nos impulsiona na direção de alguma coisa (...) que nasce de nossas necessidades interiores.” E, assim, estamos certos que quanto mais necessidades estão alcançadas pelos trabalhadores, mais motivados estes, certamente, ficarão.
Devemos considerar, no entanto, que quanto mais os trabalhadores estiverem motivados, ou seja, suas necessidades estiverem sendo saciadas, e não podemos mensurar quais as necessidades, porque não existe um padrão, uma forma, um conteúdo perfeito, uma receita, para tais carências, visto que cada pessoa possui as suas dificuldades que são traduzidas em necessidades, mais os trabalhadores executarão suas tarefas com um grau de cautela e buscando o máximo a eficiência no fazer. Desta forma, conseguindo desempenhos operacionais diferenciados dos até então encontrados. Cabe no